sábado, abril 30, 2005
quarta-feira, abril 27, 2005
Tempos idos Tempos que lá vao
Foi o tempo que perdeste,
As coisas que esqueceste
A realidade que te iludiu,
O mundo que então ruiu
E tu nada viste
Nem algo sentiste.
Vegetaste em tristeza,
Consentiste tal estranheza,
Que nao te permite ser
Ou por vezes sequer mover
Amargurando-te, no tempo que entao passou
Levando-te a esquecer, o pouco que nao te lembrou
De um amor ido, que nao mais retornou
Mas descansa, antes de te suicidares todos eles morrerão
Serás o ultimo, e contigo levarás, toda e qualquer velha recordação
Que o tempo que gastas-te nao sarou
Porque és um guia da destruição,
Porque és o tempo acima do tempo ido e de todos os que lá vão...
És o Senhor que tudo sara, que purga a mente
que esquece e que nao sente
Contudo se nao te matares, a recordacao
Seja do amor, seja do rancor, é mais tenebrosa,
é mais, muito mais poderosa,
Serás o ultimo então
mas contigo levaras a velha e por vezes triste recordação
As coisas que esqueceste
A realidade que te iludiu,
O mundo que então ruiu
E tu nada viste
Nem algo sentiste.
Vegetaste em tristeza,
Consentiste tal estranheza,
Que nao te permite ser
Ou por vezes sequer mover
Amargurando-te, no tempo que entao passou
Levando-te a esquecer, o pouco que nao te lembrou
De um amor ido, que nao mais retornou
Mas descansa, antes de te suicidares todos eles morrerão
Serás o ultimo, e contigo levarás, toda e qualquer velha recordação
Que o tempo que gastas-te nao sarou
Porque és um guia da destruição,
Porque és o tempo acima do tempo ido e de todos os que lá vão...
És o Senhor que tudo sara, que purga a mente
que esquece e que nao sente
Contudo se nao te matares, a recordacao
Seja do amor, seja do rancor, é mais tenebrosa,
é mais, muito mais poderosa,
Serás o ultimo então
mas contigo levaras a velha e por vezes triste recordação
Ruben Salazar
28/04/05
quinta-feira, abril 21, 2005
estado de desgraça
Sinto-me cair, num vazio emocional
sinto que perco o controlo a cada passo que dou
tento parar, mas é inutil,
a marcha insessante
segue o ritmo certo do relogio
que não pára, que nao cessa....
Endoideço, sinto-me a morrer
a cada momento, a cada suspiro
sinto o fim,
próximo de mim....
E ainda assim
não paro, não o contemplo
sigo em frente a caminho do abismo
Sei que cairei
e que no fim apenas o chão me aparará
mas nao temo,
porque não me recordo
a memoria do perigo próximo,
não temo porque esqueço
a cada passo, aquilo que sou,
aquilo que fui....e o abismo aproxima-se....
sinto que perco o controlo a cada passo que dou
tento parar, mas é inutil,
a marcha insessante
segue o ritmo certo do relogio
que não pára, que nao cessa....
Endoideço, sinto-me a morrer
a cada momento, a cada suspiro
sinto o fim,
próximo de mim....
E ainda assim
não paro, não o contemplo
sigo em frente a caminho do abismo
Sei que cairei
e que no fim apenas o chão me aparará
mas nao temo,
porque não me recordo
a memoria do perigo próximo,
não temo porque esqueço
a cada passo, aquilo que sou,
aquilo que fui....e o abismo aproxima-se....
memorias da loucura
Ruben Salazar
quarta-feira, abril 13, 2005
When I made 22
a loucura chegou...
invadiu e conquistou....
o sepulcro que me envolve
que não me deixa daqui sair....
inébrio, e louco aqui se desenvolve
o ser que um dia há-de cair
da mais alta das alturas
da mais profunda das imaginações....
Toda a gente lembrará suas loucuras
Todos sentirao suas paixoes...
Mas ninguem o conseguira salvar
Ninguem o quererá salvar!
Ruben Salazar
13/04/05
22 anos é mt puxado
quarta-feira, abril 06, 2005
O vazio....
Antigamente, antes de ser assim,
Ouvia-te dentro de mim
Dizias que me amavas como a ninguém
Que nem gostavas de outro alguém
Mas quando a verdade chegou
Foi o tempo, quem de mim te roubou
E hoje depois de tudo lembro simplesmente
O gosto que tinha em te amar,
Recodo amargamente,
O dia em que te vi para longe voar
Minha doce dor de sentimento
Minha palavra repetida em tormento
Porque partiste e me deixaste vazio?
Porque te foste e me largaste em lugar sombrio?
És tu que amo e mais ninguem
És tu. "Amor" não há outro alguém!
Ruben Neri
06/04/05
Ouvia-te dentro de mim
Dizias que me amavas como a ninguém
Que nem gostavas de outro alguém
Mas quando a verdade chegou
Foi o tempo, quem de mim te roubou
E hoje depois de tudo lembro simplesmente
O gosto que tinha em te amar,
Recodo amargamente,
O dia em que te vi para longe voar
Minha doce dor de sentimento
Minha palavra repetida em tormento
Porque partiste e me deixaste vazio?
Porque te foste e me largaste em lugar sombrio?
És tu que amo e mais ninguem
És tu. "Amor" não há outro alguém!
Ruben Neri
06/04/05