quarta-feira, julho 21, 2010

Tento em vão sentir dor maior que aquela que sinto, na esperança futil que uma me faça esquecer da outra.
Tento que o sono chegue mais rápido, que o dia acabe mais depressa, que o tempo passe...E me largue deste minuto em que gelo, em que sufoco, e me bato, por ser tão insignificante, por ser tão minusculo, tão pequeno, por não ter, e também por não ser...Não há que possa fazer que me remedeie, não há o que me console.

Sinto-me como um (in)utensílio largado numa prateleira empoeirada, esquecido.


Desmonta-se a delicada paisagem, os sonhos as esperanças infundadas...Que aperto que sinto...Chega! Encontro-me só como nunca antes.

terça-feira, julho 13, 2010

sinto-me a entristecer
a tua ausência não me é saudável
nos dias que correm perdi-me do que hei-de fazer
a tua ausência torna-se insuportável...