segunda-feira, março 15, 2010

Não vejo, senão caminho à minha frente.
Perco o destino... Apenas caminhos por onde não vou,
sequer sei se quero entrar.

Consigo ver o final de todo e qualquer trilho
e ainda assim não sigo o que quero encontrar
Não existem brumas, nem ceu escuro,
não existe sequer o oculto ou o mistissismo desmedido.

Apavoro-me no o errar do passo,
o perder-me na corrida,
o cansar-me demasiado depressa,
ainda a ideia de poder desanimar,
o cair sem me conseguir voltar a levantar.
A corrida é longa e eu ainda não aprendi a respirar

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